Série de julgamentos acontece na nova sede do Tribunal do Júri

 Série de julgamentos acontece na nova sede do Tribunal do Júri

 

O segundo, de cinco casos contra a vida que estão ocorrendo o julgamento entre os dias 30 de novembro e 04 de dezembro em Araxá, caso aconteceu em 07 de janeiro no ano 2017, por volta das 16h45 na avenida Doutor Atílio Colombo, no bairro Salomão Drummond. De acordo com a denúncia o acusado Marco Aurélio de Paula Marins e a vítima William Desidério Parente tinham um desafeto desde 2014. Em depoimento, na manhã desta terça-feira (01/12) o réu mudou a versão três vezes, sobre o que utilizou para golpear a vítima, que tinha 21 anos, e conforme consta na autópsia teve 11 lesões pelo corpo de um objeto furo cortante.

 

A família do jovem acompanhou todo o processo do julgamento na plateia. “Eu quero justiça por dois motivos, porque acho que quem tira a vida de alguém não pode ficar impune e por medo dele [o réu] fazer alguma coisa com meus outros filhos”, disse a mãe de Willian, Marli Desidério. Este é o único, dos cinco casos, que o réu está em liberdade.

 

Após meses sem a realização de um júri popular o serviço foi reativado no novo prédio do fórum Tito Fulgêncio. A dinâmica ocorre com a aplicação das medidas de segurança sanitária para evitar a disseminação da Covid-19.

 

A pena para o homem acusado de matar a ex-amásia, também no bairro Salomão Drummond em outubro de 2018, foi de 14 anos de detenção, julgamento que aconteceu ontem, dia 30 de novembro. Na pauta desta quarta-feira (02/12) o Ministério Público Estadual denunciou Aleandro da Silva Faria, já qualificado, pela prática do crime de homicídio tentado qualificado pelo motivo torpe, mediante recurso que impossibilitou a defesa do ofendido Geraldo José do Nascimento. Os fatos ocorreram em 18 de fevereiro de 2019 na chácara Três Reis, zona rural de Araxá.

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